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domingo, 23 de março de 2014
Aquela noite
Desde muito tempo, sou um rapaz solteiro, me chamo Caio, e hoje vou contar um dos casos desse dia-a-dia de homem solteiro.
Eu tenho uma amiga, que trabalha de gerente numa loja, o nome dela é Vanessa, é uma morena, pernas grossas e seios fartos, muito querida, inteligente, e liberal. Quando nos conhecemos, a Vanessa era noiva e eu namorava, foi atração mútua, mas como éramos comprometidos, não dei sequência, apenas nos adicionamos no facebook, e nos falávamos esporadicamente.
Depois de um tempo, porém, fiquei solteiro, e ela ainda era noiva, conversamos várias vezes até que da última vez, aparentemente, faltando uma semana para o casamento, ela estava brigando muito com o noivo. O rapaz, faltando uma semana para o casamento viajou, e eu convidei ela pra jantar.
Fomos a um restaurante em outra cidade, discreto, ouvimos música, bebemos, e rimos, foi uma noite legal, até que começamos a nos beijar no meu carro...no final da noite acabamos no motel, onde ela recebeu da minha parte uma quente despedida de solteira. Levei ela ao prazer por duas vezes, e depois, no meio da madrugada, deixei ela em casa, para que os vizinhos não percebessem a balada da noiva.
Depois disso, mesmo casada, nos encontramos deliciosamente algumas vezes, até o momento em que ela se separou do marido. Ela se separou e passou a morar com uma amiga, a Adriana. A Adriana é uma menina bem jovem, bonitinha, que ainda conserva um certo ar de inocência...a legítima namoradinha. Fazem uma dupla legal as duas.
Naquela noite em questão, a Vanessa me convidou para sair, em parceria com a Adrianinha e um outro rapaz, Cláudio, que queria ficar com ela. A Vanessa me buscou em casa com a Adriana, e me pediu para que eu dirigisse o carro dela, no que fiz de pronto, enquanto dirigia, ela ia fazendo carícias na minha coxa, e eu com vontade de comer ela ali no carro mesmo. Fomos a uma lancheria pequena, acanhada. O rapaz era um pouco mais jovem que eu, apesar de ser calvo. Era meio playboy, metido a malandrão, eu sinceramente, não me acho malandro, me acho um cara bem normal, tranquilo, caseiro...mas nunca fui de me fazer de bobo com mulher, deu mole eu pego mesmo.
Notei que a Adriana estava bem interessada no Cláudio, enquanto eu e a Vanessa nos comíamos com os olhos, loucos para dar uma relaxada na minha cama...fazia um tempo que não transávamos, e como era sempre gostoso, tava louco pra ter uma noite gostosa com ela de novo, agora livre do maridinho...a Adriana, forçou a barra e finalmente o Cláudio tomou a iniciativa, e começou a dar uns pegas nela. Achei ele bastante tímido para quem botava tanta banca...
Não queria perder muito tempo ali, queria logo levar a Vanessa pra minha cama, ao passo que ela mordia os lábios pra falar comigo, cheia de vontade. Antes de chegarmos na lancheria, a Adriana havia me comentado que tinha medo que o Cláudio apenas quisesse fazer sexo com ela, e ela queria mais do que isso. Disse a ela, que não se preocupasse com isso, e que fizesse apenas aquilo que tivesse vontade. Eu sempre penso que só podemos e devemos fazer aquilo que desejamos, e nunca devemos agir por interesse de outras pessoas. Por isso não julgo ninguém, me sinto sem moral alguma pra isso.
Saímos da lancheria, e fomos em direção à nossa cidade, notei que o Cláudio queria "algo mais" com a Adriana. Vanessa me perguntou se poderíamos ir os 4 lá pra casa. Não achei uma boa ideia, porque queria privacidade. Disse que poderiam ir a um motel, o que acabaram fazendo, mesmo que não fosse rolar nada, contanto que o rapaz a respeitasse (ainda que eu tivesse convicção de que ia acabar rolando). Levei a Vanessa lá pra casa, liberada, sem culpa por estar traindo o marido, ela se soltou mais ainda, e tivemos uma noite memorável na cama...na saída da minha casa trocávamos beijos quentes, e então fui buscar o outro casal no motel...
Sem nenhuma cerimônia, perguntei ao Cláudio:
- E aí, saiu do zero meu amigo?
E ele:
- Não, infelizmente não aconteceu muita coisa...
A Adriana só fez cara de desentendida.
Levamos o Cláudio em casa, um tanto contrariado bem verdade. A Adriana apenas me disse depois o seguinte:
- Sem pegada nenhuma e querendo levar logo de cara não dá...
Depois as meninas me deixaram em casa, já com o dia raiando e se foram, fui dormir finalmente para recuperar as energias bem gastas...antes de dormir fiquei pensando que nunca forcei ninguém a fazer nada que não se desejasse, e que sou muito feliz por isso. Não julgo ninguém por fazer esta ou aquela escolha, porque sempre respeitei meus limites e os dos outros...
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